terça-feira, 30 de setembro de 2014

Descentralização do Banco Central



Às vésperas das eleições mais de 5% dos eleitores ainda não definiram o seu voto para presidente. Considerando os fatores que podem levar à indecisão, optamos por colaborar com o processo político apresentando diferentes visões de um mesmo assunto. Sendo assim, após analisar as discussões que vem fazendo parte do cenário eleitoral, escolhemos a descentralização do Banco Central como tema deste post.

Uma das razões que nos levaram à esta escolha foi o uso do horário eleitoral da situação para apresentar uma visão de como a descentralização afetaria negativamente a população. Esta propaganda surgiu como consequência do posicionamento declarado de Marina Silva, uma das principais opositoras, em relação à necessidade desta medida.

Aqueles que defendem a descentralização argumentam que o Banco Central não pode estar sujeito à pressões políticas e citam as possibilidades de utilizar a emissão de dinheiro para mascarar dados, cumprir metas a curto prazo e prejudicar a economia no longo prazo.

Por outro lado, a ideia de que uma instituição tão importante para o desenvolvimento do país não seja, de alguma forma, controlada pelo presidente democraticamente eleito, é inaceitável para aqueles contrários à descentralização. Também questionam os resultados das teorias econômicas que defendem bancos centrais autônomos.

Confiram os dois lados da moeda na seleção de textos que preparamos!

Gostaríamos ainda de apresentá-los ao Você Fiscal! Uma iniciativa criada pelo professor Diogo Aranha do Instituto de Computação da Unicamp com o intuito de, através da colaboração da população, fiscalizar os resultados das eleições analisando os boletins de urna. Vale a pena conferir e participar! http://www.vocefiscal.org/


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